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I beg your pardon

  • Foto do escritor: Ana Paula Barros
    Ana Paula Barros
  • 1 de nov. de 2014
  • 2 min de leitura

Esta semana compartilho com você uma lição cuja teoria já sabemos de cor, mas na prática... bem, na prática nem sempre sabemos como lidar com isso. É o tal do perdão. Muito se fala nele, em seus benefícios, mas na hora H a verdade é que a gente não sabe muito bem o que fazer e não sai da estaca zero.

O perdão, ao contrário do que muitos pensam, não é um sentimento. Perdão é ação.

Perdoar é parar de carregar um saco de lixo, jogar fora uma caixa cheia de emoções negativas que não nos fazem bem.

Quando um alimento estraga você o deixa dentro de uma sacola ou mochila e fica carregando aquele peso pra lá e pra cá? Ou você o joga fora?

Quando uma planta morre você por acaso continua regando-a para que brotem mais galhos secos dela? Então por que carregar memórias e sentimentos que ferem nossos corações?

Veja bem, perdoar não é concordar com os fatos ocorridos, ou com as atitudes de quem eventualmente nos tenha magoado. Perdoar é entender que nem sempre as coisas saem como queremos, e que para crescermos precisamos aprender certas lições, parar de focar no passado e sairmos da posição de vítima para assumirmos, dali em diante, o leme da nossa própria vida, rumo a novas jornadas.

E para que a vida flua de maneira leve e na velocidade dos nossos sonhos, é necessário embarcarmos com o coração aberto, levantarmos o mastro e abrirmos a vela. Porque só assim aproveitaremos os ventos que nos impulsionarão.

Então, como fazer isso? Como podemos nos livrar desta âncora?

É aí que entra meu desafio para você:

Sabe aquela pessoa que você não consegue perdoar, e que o simples fato de pensar nela causa uma sensação desconfortável ?

Escreva uma carta para esta pessoa. Coloque nela todos os seus sentimentos, os motivos da sua dor, do seu sofrimento. Escreva com detalhes o que ela lhe causou, coloque tudo pra fora.

Feito isto, dobre a carta e guarde-a em algum lugar da sua casa (isso mesmo, você não irá enviá-la, nem precisará ler seu conteúdo para ninguém). Encare este exercício como uma faxina, um desabafo, uma renovação. Coloque pra fora estes sentimentos ruins que estão estagnando seu coração - eles aconteceram no passado e não precisam ficar sendo revividos por você. Lembre-se: ficar ou não projetando o mesmo filme de terror em sua cabeça é uma escolha sua. Só sua. E você pode optar por filmes mais felizes, não parece uma ótima ideia?

Ao fechar o envelope, ou ao dobrar a carta, pense na pessoa para quem você escreveu, diga em voz alta que a perdoa e que deseja que ela siga seu caminho em paz e seja feliz.

Com isto, você se abre para sentimentos mais puros e leves, um mundo de coisas boas, novos caminhos de amor e gentileza.

Arregace as mangas e bom trabalho!

Uma vida mais feliz começa com pequenas ações, como esta

Se quiser compartilhar os efeitos deste exercício comigo, seus comentários serão muito bem vindos!

 
 
 

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